Gestão Fictícia da Confiança dos Fundadores de Casa Espírita

Enviado Por: Sônia Todos conhecem Aquele casal fundador daquela Comunidade Espírita(lá para aquelas bandas..., longe do centro de vitória), ele exelente palestrante, ela dedicada trabalhadora que não mede esforços para conseguir recursos para a realização de inumeras obras assistências que a Casa Espírita presta a comunidade e aos necessitados. Até onde sabemnos são pessoas sérias e comprometidas com a caridade e ao bem ao próximo, até chegar o momento de eleger a nova Diretoria. As pessoas escolhidas são trabalhadores comuns de "confiança" dos fundadores que assumirão a função de Presidente e Vice Presidente somente no papel e perante aos orgãos Federativos. Durante essa gestão fictícia eles continuarão a exerce as suas funções de voluntários e trabalhadores até uma nova gestão.(...?)

Comentário: No Livro Conduta Espírita de Waldo Vieira - pelo Espírito André Luiz, Capítulo 12, Página 23 (Na Obra Asasistencial) Sempre que os movimentos doutrinários, em particular os de assistência social, envolvam a aceitação de muitos donativos, apresentar periodicamente os quadros estatísticos dos recebimentos e distribuições, como satisfação justa e necessária aos cooperadores. O desejo de acertar aumenta o crédito de confiança. Organizar a diretoria e o corpo administrativo das instituições assistenciais exclusivamente com aqueles companheiros que se eximam de perceber ordenados, laborando apenas com finalidade cristã, gratuitamente. O trabalho desinteressado sustenta a dignidade e o respeito nas boas obras Dizem que atualmente é normal este procedimento por alguns Dirigentes Espíritas, dizem que a falta de trabalhadores comprometidos e desinteressados com a administração da Casa Espírita, impede que capacite substitutos para os Dirigentes atuais. Sera? (...?)